quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Viver jovem.




Fim da adolescência não justificado em idade, ao mesmo um paralelo com os 20 a 25 anos, por analise de compromissos provisórios e intensificação ao amor. A consciência do declínio corporal, parece atingir a todos, porem com uma preocupação maior dos 30 a 40, por talvez não ser apenas amadurecimento em corpo, e sim um possível medo correlacionado a estar preste a um entendimento real que a vida tem um fim certo.

Ao seguir um dos nove passos descritos pelo livro de COHEN (2003, p.195), automaticamente, você elimina pequenos traços que te perturbem, como se dedicar a algo que não exige uma perfeição e tentar organizar tudo a ponto de virar paranóia.

Talvez a prepotência de um achar jovial, em que se pensa que o mundo o esperará, é como estar em uma esteira rolando para uma incinerarão. Fato que as formas de se ganhar dinheiro, vêm do trabalho, e normalmente para se ter o trabalho é necessário à qualificação profissional; Não é de hoje que os jovens por estar ingressando ao mercado e os mais experientes estarem coma corda no pescoço sofrem por um estresse e pressão maior, onde nos vemos na vida, uns querendo entrar e outros lutando para não cair. Creio que uma reforma seja necessária na vida de todos, pois já que não podemos alterar a força do pensamento dos empregadores, poremos reformular nosso meio de visão, buscando minimizar nossos problemas “reais” na integração profissional. Soluções e planos, não se entregar ao desespero, qual seja for a situação, lutar por si e querer melhorar sempre a suas atividades desenvolvidas sempre com planos para melhorar o presente e o futuro.

Devido ao fato mostrado varias vezes pelo homem, analisamos que não importa o quão sentimentalista sejamos, frios ou calculistas, sempre precisaremos do próximo, nem que pelos simples fatos de que ele existe, ou co-exitir em um plano físico, para o equilíbrio mental e suprir as necessidades do outro, é um conforto necessário para que convivamos em sociedade “harmônica” ou pelo menos como querem que nos pensemos, Diálogo é preciso, fundamental e necessário em qualquer movimento do homem.

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