sábado, 29 de outubro de 2011

FIM

E para finalizar com o post nº 100.

Aviso que fecharei o blog, não tenho mais o que escrever e nem para que escrever, voltarei a excluir os que estão guardados no 'WORD"...porem eu queria terminar essa jornadinha de alguns anos, com uma unica expressão...



ONDE ESTÁ VOCÊ MEU AMOR?




A imagem é antiga e todos ja viram, mas algo nela me puxa... e por fim, deixo com vocês a minha favorita:


Seriado House...o Wilson quando acaba de perder seu amor devido a um acidente de transito.

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

devaneios




Eu devia ter te beijado mais, para ter ficado com o gosto de desejo mais tempo na minha boca, só para no fim eu dizer com cobiça que eu te adoro. Deveria ter te segurado mais no ultimo abraço, mesmo que te assustasse com meu medo de perder a única sensação que já presenciei e senti em equidade do meu coração, quando, nem se medido, poderia achar uma grandeza para tamanha arrogância e egoísmo de te querer apenas para mim. Deveria ter te molhado sem medo com meu suor, nosso suor. Esperar você chegar, de bicicleta, carro, barco, avião, cair de para quedas, que seja a forma que vier, nos meus sonhos sempre termina com sua mão tocando a minha com um desejo incompreensivo de sentir sua pele macia, branca, suave gelada, com os abraços apertados para aquecer seu corpo junto a meu espírito.



Afogar em lágrimas não é hipérbole quando o soluço não para nem pelo momento diante a raiva de não ter coragem. De meu orgulho me alimentarei, e durante 10 dias e 10 noites me suprirei de energia, da quanta for necessária para te encarar com a cabeça erguida novamente, e de teu beijo me esquecerei, perante toda a angustia que me causou dizendo que eu fui o ceifeiro que em vez de tirar sua vida, tirei teus pensamentos livres e amorosos por mim. Escrevo mil textos em mil noites, não com o propósito de te prender a cada dia, mas com o encanto de te suprir nos pequenos instantes, que CRONOS tema o universo interior de um mortal, devido ao tempo neste pequeno espaço de admiração, se torna nulo, fraco, vago, insensato.

De felicidade se enche um coração que choca, com uma alma quente e um sorriso maroto. Faço por você, porque no fim se faz a mim! Não é me arriscar, é auto provocar uma adrenalina de emoção. Meu peito se fecha, como uma folha de papel sendo amassada, um arrebatamento de carinho, saudade, como se eu precisasse de mais um abraço, seguido de outro abraço. Entre tantos olhares de incompreensão por minha felicidade, meus pensamentos pairam sobre minha maior virtude em mente de agora: Você! Nenhuma força maior me balançaria ou alcançaria, pois meu salto já foi dado, e apenas um bater de asas me colocou em um rumo mais próximo ao teu. Te abraço com o meu abraço, te beijo com meu beijo, te ouço com meu coração e te seguro com minha vontade, não se preocupe, porque onde o vento entrava por um vazio, já não há mais escuridão nem medo, há apenas um homem que te oferece andar junto a ele pelos devaneios da vida.

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Sub Self




Meu corpo chora tremulamente por tua falta de explicação. Ao levantar dos seus olhos com o sorriso de ironia e sua boca um pouco aberta, você não percebe o mal que a mim faz, seu movimento articulado de palavras sombrias porem firmes, e de fácil entendimento como: É o fim! De tanto que falei e escrevi, já não me sobram mais palavras para te mostrar tamanho falta que você me faz. Com a sensação de uma tortura, que me corta, dilacera, me separa aos poucos do que conheço de mim mesmo, te vejo continuar a me tratar do mesmo modo sabendo que no fundo você sente algo por mim, ao tentar quebrar tua parede, minha parede, me vejo sem ferramentas; Às vezes minhas lágrimas molham e desmancham estas amarras feitas de papeis, porém por mais tolo que pareça, eu estou preso a você por estas mesmas correntes invisíveis, que parecem ser feitas de algum elemento especial, que me faz chorar a noite em minha cama renovada.

Não é sobre amor, não é sobre paixão, não é nada sentimentalista ao extremo, só é um pedido de um abraço. Um carinho, algo que me relembre o quão feliz sou pelo que estou e sou agora. Meus planos se parecem com uma construção, de alicerce firme, ferroso e impermeável. Tão impermeável que o mesmo feitiço que comentaste em seus pensamentos de empatia, me fazem cócegas de imaginar que tudo seria tão diferente, que instigar parece ser uma brincadeira de demônio com alguém que busca a paz, um flerte de auto afirmação. Nunca confie nos anjos de uma asa só, pois se pudessem matar, eles matariam!

Mas então me ergo, minha coragem se retoma, meu espírito se volta a ser sufocado, dominado, resfriado e domesticado pela minha força de vontade, força esta que temos de embebedar com nosso néctar de coragem, o desejo em que te conquista, te cativa, te honra e te faz orgulhoso e ciente do entendimento em o porque se apaixonou por alguém modificado, como se alterado a cada turbilhão de pensamento, sentido de fortalecimento espiritual, entendimento, busca, self! Doce sacrifício que nunca se foi realizado, uma vida que se contorna e re abrange em um pequeno elemento de cheiro sólido, de tato escuro e de visão espiritual... Lithium, ou como preferir: Flor da Terra, jasmim!

domingo, 2 de outubro de 2011

The Masquerader




O vento que precede a insensatez é agora gelado e pesado. Passos alternados, rumo a correnteza do rio. Seus pensamentos ficam sem o poder, necessário para bater teu coração. Alegrias lhe são oferecidas em qualquer lugar, para que não se sinta sozinho. Assim é um dos trechos da vida. Egoísmo de beleza, de graciosidade, de tremo, sentido pelo espirito de origem (Elec). Este frio tão incompreensivo, que contorna a pele secando a boca, é algo como confundir teus olhos físicos com o da alma. Este que te oprime a decidir por tua felicidade, mas algo te cessa com o medo, que os calafrios te acercam, como uma dor imensa que te faz chorar sem saber, nem mais a dança embalada por tantos carinhos te escova, te purifica de toda a sujeira humana, você se perde aquele encanto.

Renuncie a teu peito, você irá abster-se de toda sua imperfeição, para uma amizade que te acaricie em primeiro o teu rosto, já não mais fumegante e nem tenso dos choros de inquietação, presságios de inacção, quando a única necessidade em que te foi pedido é a de zelo do meu coração. Oscila-me, compensa-me, hesita-me, equilibra-me, compare-me, abrase-me, beije-me. Tornar-se em teu corpo minha pele, seus pensamentos em meus olhos, e teu sorriso maroto em minhas ações.

Assim tomarei banho ao escuro para abdicar de minha perspicácia aglomerando em meu tato, este contato que quero envernizar e guardar com a força de um puma. Parado na sua frente, meus lábios irão sussurrar a ponto de o não escutar meu chamado, uma barba para conhecimento, uma doença de rectidão a todos. Que assim, ao jogar o meu eu em você, possa te atingir com um impacto de afeição e convicção, quando o que desejamos é a segurança de calor cultivado pelo olhar fixo, ah, doce egoísmo que surge escondido nas entrelinhas de um mapa em chamas, com o frio pesado em seu derredor, não apague as chamas, esconda meu doce egoísmo.