Ah! Como descrever tal sensação inconfundível e já tão discutida por séculos e séculos...
Pensando em você, resolvi me englobar em meio a sociedade dos poetas mortos, “Oh meu amor, meu desejo”
Descreveu como Tantra nossa noite, alguns entendem como ser um ritual de evolução espiritual, assim como transcrito em livros, com um acréscimo de este ato ser feito pelo sexo.
Quero tentar por você, fecho os olhos e lembro-me da união entre nossos corpos, o toque da pele que arrepia, o sorriso traquino, os olhos em junção, como se estivessem em um parque, onde passa aqueles barquinhos de quadros, contidos em casas antigas nas paredes da sala; Minha boca com uma sensação de sede, olhando a tua se molhando aos poucos, com a intensidade do desejo aumentando. O abraço que viera primeiro, agora não se torna mais necessário, pois as correntes ilusórias em nossos peitos tinham sido revividas, uma explosão tão forte que o grito se prendeu e o peito apertou. Somente os olhos transcreveriam isso em uma folha de papel, porem a borraria com a lágrima que cai, mesmo ao tentar prender e se fazer-se de forte. O desejo aumentando, o gozo interno, a sagacidade do toque ficando forte a cada minuto, afundando na carne, acariciando a pele, limpando o corpo, descobrindo partes incomuns, como a estes livros de estantes que possuem duas crianças segurando as mãos um do outro com um subtítulo insinuando o amor puro.
Os dias passam, mas nem como as musicas, que transcrevem o tempo, como ficando devagar e nem como os filmes, que mostram passando em segundos, nada disso poderia descrever o sentimento que nomearam de amor, alias... O meu amor. Queria esbravejar com todos os nomes já criados pelo homem, um grito tão forte para todos de EU TE QUERO! Mas parece não ser necessário, pois a maior prova depois da fidelidade a você que eu posso oferecer, é ao passar dos dias, demonstrar em pequenos atos e momentos que meu carinho, amor e desejo a você só aumentam com o tempo. Sem maiores palavras, sem demonstrações em hipérboles, essa frase de três palavras, já não quero mais usar, pois minha vontade se eu tivesse asas, era te pegar nos braços e voar sem rumo, atravessando as nuvens de descrição de “algodão”, procurar uma casa bem longe e distante, para te levar a todo momento em que eu percebesse alguma gota de sofrimento que o seu cotidiano lhe trouxesse, minha vida irá moldar a sua, você querendo ou não, o desejo se torna forte e sucinto, sem por menores, eu sempre irei repetir: te amo, ao seu ouvido e assim colocarei a sua mão em meu peito, para sempre sentir o quão, você que parece ser meu porto seguro, me faz tremer como um garotinho em uma noite fria e com ventania. Minha desilusão seria somente se isso não fosse um sonho, pois se eu perceber que é realidade, eu não me perdoaria, por ainda não estar com meu corpo colado ao seu.
Farei a você, pensar em mim, em momentos alternos de sua vida que ainda não constitui juntamente a minha, te guiarei ao som da minha voz quando tiver cega de trabalho, meus pés irão continuar sobre os teus para que me ensine sua musica e ao pegar teu lindo ritmo eu vou segui-la, ate que seus pés cansem e você os coloque em cima dos meus que estariam treinados, mas não se preocupe, pois um anjo logo quando vê a necessidade aprende a voar, se suas asas não crescerem novamente, as minhas suportaram seu peso.
Pensando em você, resolvi me englobar em meio a sociedade dos poetas mortos, “Oh meu amor, meu desejo”
Descreveu como Tantra nossa noite, alguns entendem como ser um ritual de evolução espiritual, assim como transcrito em livros, com um acréscimo de este ato ser feito pelo sexo.
Quero tentar por você, fecho os olhos e lembro-me da união entre nossos corpos, o toque da pele que arrepia, o sorriso traquino, os olhos em junção, como se estivessem em um parque, onde passa aqueles barquinhos de quadros, contidos em casas antigas nas paredes da sala; Minha boca com uma sensação de sede, olhando a tua se molhando aos poucos, com a intensidade do desejo aumentando. O abraço que viera primeiro, agora não se torna mais necessário, pois as correntes ilusórias em nossos peitos tinham sido revividas, uma explosão tão forte que o grito se prendeu e o peito apertou. Somente os olhos transcreveriam isso em uma folha de papel, porem a borraria com a lágrima que cai, mesmo ao tentar prender e se fazer-se de forte. O desejo aumentando, o gozo interno, a sagacidade do toque ficando forte a cada minuto, afundando na carne, acariciando a pele, limpando o corpo, descobrindo partes incomuns, como a estes livros de estantes que possuem duas crianças segurando as mãos um do outro com um subtítulo insinuando o amor puro.
Os dias passam, mas nem como as musicas, que transcrevem o tempo, como ficando devagar e nem como os filmes, que mostram passando em segundos, nada disso poderia descrever o sentimento que nomearam de amor, alias... O meu amor. Queria esbravejar com todos os nomes já criados pelo homem, um grito tão forte para todos de EU TE QUERO! Mas parece não ser necessário, pois a maior prova depois da fidelidade a você que eu posso oferecer, é ao passar dos dias, demonstrar em pequenos atos e momentos que meu carinho, amor e desejo a você só aumentam com o tempo. Sem maiores palavras, sem demonstrações em hipérboles, essa frase de três palavras, já não quero mais usar, pois minha vontade se eu tivesse asas, era te pegar nos braços e voar sem rumo, atravessando as nuvens de descrição de “algodão”, procurar uma casa bem longe e distante, para te levar a todo momento em que eu percebesse alguma gota de sofrimento que o seu cotidiano lhe trouxesse, minha vida irá moldar a sua, você querendo ou não, o desejo se torna forte e sucinto, sem por menores, eu sempre irei repetir: te amo, ao seu ouvido e assim colocarei a sua mão em meu peito, para sempre sentir o quão, você que parece ser meu porto seguro, me faz tremer como um garotinho em uma noite fria e com ventania. Minha desilusão seria somente se isso não fosse um sonho, pois se eu perceber que é realidade, eu não me perdoaria, por ainda não estar com meu corpo colado ao seu.
Farei a você, pensar em mim, em momentos alternos de sua vida que ainda não constitui juntamente a minha, te guiarei ao som da minha voz quando tiver cega de trabalho, meus pés irão continuar sobre os teus para que me ensine sua musica e ao pegar teu lindo ritmo eu vou segui-la, ate que seus pés cansem e você os coloque em cima dos meus que estariam treinados, mas não se preocupe, pois um anjo logo quando vê a necessidade aprende a voar, se suas asas não crescerem novamente, as minhas suportaram seu peso.