domingo, 12 de setembro de 2010





E então nem os anciões conseguiram solucionar o problema em que buscavam retalhar em pedras, já que o papiro ainda não lhes fora apresentado. Ao dito, alguém que jamais se virá, conseguiu por em poucas palavras, sem colocações de prelúdio: “Forjar o metal antes do plástico, antes do papel, antes da lagrima que caiu de um pai ao perder seu filho por uma suposta possessão demoníaca”. Em pouco, achamos o muito, com a sabedoria de que nem os velhos cajados de madeira apoiados e cravados em pedras de sacrifício, iriam descrever tão bem quanto ao tamanho de uma ingenuidade de um homem. “É onde eu abro minhas asas, onde eu me sinto em casa, passo o dia inteiro esperando a noite chegar, porque não há mais nada que eu queira fazer!”
Diga:

“Como um estúpido defendendo o que eu estou defendendo. Como esta guerra, que na verdade, é apenas mais um tipo de guerra. Porque quando fica tenso, eu sei o que pode acontecer. O mundo é frio, os homens valentes tomam atitudes. Tem que reagir ou explodir em pedaços. Aos 10 anos de idade”.

Esta ideologia não vale a pena!

Amém!

De uma janela se vê o mundo.
Com as pernas se vai a ele.
Com os braços o acolhe.
Com a voz, o põem no lugar.
Com a força se empurra um balanço.
Com o som, desencoraja uma guerra.
Com o corpo se protege ao do lado.
Então vamos lá, fazer do mundo nossa própria casa, diretamente dita, sem a maioria que toma o quarto maior do ambiente para dormir, porra, teu banheiro é mais extenso que minha vida. É quando sorrio e digo, nada está tão perdido, se sentar, reclamar e ainda por cima, sem sair do lugar, continuar com palavras de sermão, de moral, criando insetos em sua volta, você é pior do que eles!

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