Preferiria não ter te conhecido
Logo não sentiria sua falta.
Não gosto de seu cheiro ou de seu toque
Me fazem dependente de ti a cada momento da vida.
Sorrateiramente me quebro em partes na vida
Para no fim me reconstituir sem você.
Espero a noite a cada dia como uam denpendencia amorosa
Como em um encontro aonde vejo minha alma
Esperando-a chegar como se fosse me dar um fim
Um fim de um dia agonizante de tanta trasngressão.
Não faço ideia do que pensar ao certo quando vejo
O maldito sol que a expele de uma forma visivel no céu
Como se o dia mostrasse uma mascara e a noite a marcara se quebre
Como na esperança de ver um rosto diferente a noite de cada pessoa
Mais é em vão, todos vós acham inutil e obscurecedor por gostar da noite.
Um toque, um arrepio o que virá em seguida?
talvez um sorriso, um abraço, um aperto de mão...
Tudo será em vão, tudo pacato e por obrigação de cliche.
Não se sabem mais valores, não se pensam mais no mundo.
Novamente o mental da noite perde para o fisico do dia.´
E assim a Lua se contenta com sair na hora em que não a veram tanto
Assim os anjos caminham pelo doce luar para não serem reconhecidos
Salvando o que há para ser salvo, pensando no que há para ser pensado.
Logo não sentiria sua falta.
Não gosto de seu cheiro ou de seu toque
Me fazem dependente de ti a cada momento da vida.
Sorrateiramente me quebro em partes na vida
Para no fim me reconstituir sem você.
Espero a noite a cada dia como uam denpendencia amorosa
Como em um encontro aonde vejo minha alma
Esperando-a chegar como se fosse me dar um fim
Um fim de um dia agonizante de tanta trasngressão.
Não faço ideia do que pensar ao certo quando vejo
O maldito sol que a expele de uma forma visivel no céu
Como se o dia mostrasse uma mascara e a noite a marcara se quebre
Como na esperança de ver um rosto diferente a noite de cada pessoa
Mais é em vão, todos vós acham inutil e obscurecedor por gostar da noite.
Um toque, um arrepio o que virá em seguida?
talvez um sorriso, um abraço, um aperto de mão...
Tudo será em vão, tudo pacato e por obrigação de cliche.
Não se sabem mais valores, não se pensam mais no mundo.
Novamente o mental da noite perde para o fisico do dia.´
E assim a Lua se contenta com sair na hora em que não a veram tanto
Assim os anjos caminham pelo doce luar para não serem reconhecidos
Salvando o que há para ser salvo, pensando no que há para ser pensado.
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