domingo, 27 de setembro de 2009

Simples assim



Meus olhos podem até arder, que eu não choraria diante outro ser.
Talvez o medo de confiar em outra pessoa seja um mito imaginário.
Posso segurar sua mão e tremer como um garoto de 11 anos.
Posso te balançar sem perceber nos problemas que me esperam em casa.
Meus medos são como todos, mas de intensidade diferente a mim.

Seus medos são poucos vistos com meus olhos e ignorância.
Sua vida não é de longe um lixo que alguém possa revirar.
Tua barreira pode ser invisível ao real, e com durabilidade ao mental.
Minha vida, sua vida, nosso caminho, nosso viver, sua preocupação.
Minha ira é o seu “idái”, sua “ira” é o meu “fala que eu te escuto”.

Um comentário:

Jou Jou Balangandã disse...

Ei Chico, lindo texto.

A parada foi no Sion, proximo a rua Grao Mogol.

Bjou