Disseram-me que minhas asas são grandes suficientes para
oferecer sobra a quem necessitar.
Disseram-me que meus paços, limpam pedras que antes os
machucavam ao pisarem.
Disseram-me que minha vida é única, e que minha luz é
infinita em brilhar.
Mas...
Do que me adianta, de tão engradecido por alguém quando, não
posso voar com quem quero, andar por onde anseio, e ficar iluminando uma
escuridão inabitada?
Qual meu proposito, se assim for seguir regras de quem nem
ao menos sabe meu nome?
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