domingo, 16 de setembro de 2012

O andar


Eu quis dividir a vida, alegrias, tristezas e ate um pedaço de pizza, mas não encontrei quem o quisesse de verdade, que precisasse ser feliz acima de tudo, sabe, como a mim; Beber sexta a noite com amigos, jardins japoneses aos sábados de manhãzinha, risos soltos das piadas bobas de um grande amigo.

Entre o amarelo e o vermelho, preferi quebrar o passado para dar valor ao presente, presente confiável e solido, um sonho real. Trocarei as fogueiras da praia por uma massagem em teus pés, os incontáveis pedidos de atenção por uma incrível declaração de que meu valor vale apena seu esforço.

Coloquei uma nova roupa, um novo estilo que representasse um novo começo, entre o chiclete colado na sola do tênis e a moto barulhenta que passa a rua, risos se embalam por entender que o crescimento (amadurecimento), foi alcançado quando tudo se perdeu e em silencio se ficou por meses, silencio tal, conturbado já que todos em volta não paravam de emitir ruídos a você inúteis. O perdão se é dado para que se lave o espirito e se ria das proezas tentativas do mundo de te deixar triste.

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